Vídeo meu aqui

Veja um filminho que fiz no Rio Tâmisa...
http://rapidshare.de/files/8153062/tames_river.wmv.html

Explicações de como baixar o vídeo
Clique em "Free", na tabela, bem no topo da página.
Na janela que vai abrir, espere o tempo correr, até aparecer "download: tames_river.wmv"
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Pronto! Agora só ver...
se tiver dúvidas, leia mais em:
http://ibrain.blogthing.com/2005/10/31/aprendendo-a-usar-o-rapidsharede/

Royal Albert Hall - War Britten Requiem

Enfim conhecemos o Royal Albert Hall nesta terça-feira. O show não foi dos melhores, apesar de impressionante a qualidade dos músicos. Consegui os convites para assistir a Orquestra Philarmônica tocando o Requiem de Guerras Britânicas - ou seja, música clássica que te faz facilmente dormir.
Enfim, mas só de conhecer o interior do lugar já foram 10 pounds muito bem investidos. A perfeição da orquestra também é de deixar qualquer músico babando. Um coral de ao menos 100 vozes para acompanhar, com dois tenores e uma soprano (a rouxinol, como diria o Fabiano).
Um pequeno detalhe foi a média de idade da platéia - 60 anos!! Só a gente mesmo....
Depois disso resolvemos enfretar os 2 Graus da noite Londrina e fomos jantar em Covent Garden. A idéia era parar em um pub e comer uns petiscos, mas o que entramos (um canadense) estava com a cozinha fechada. Acabamos em um restaurante de comida mexicana, comendo fajitas e bebendo marguerita! Uepa, Viva!

Pessoas dispersas são mais criativas

Volta e meia me pergunto porque meu cérebro consegue guardar informações tão inúteis (como nomes de ruas daqui, linhas de onibus que nem sempre uso, ou coisas ligadas a facilitar a vida no dia a dia) e, por outro lado, se nega a memorazir dados importantes para o meu background cultural (como nomes de figurinhas famosas na história humana, livros e autores).
E não é que os cientistas acharam a resposta para as minhas dúvidas....ninguém é perfeito, isso todo mundo já sabe. Alguns são melhores em cálculos, outro em falar em público, alguns ainda são mais criativos que outros.
Este é o meu caso. Claro que pra isso, tenho que ter uma mémoria para frivolidades.

Boa memória visual depende de filtro, revela estudo

acesse o 1.º parágrafo:
Neural measures reveal individual differences in controlling access to working memory, de Edward K. Vogel e colegas

Londres - Uma pesquisa realizada por estudiosos da Universidade do Oregon, nos Estados Unidos, indica que a habilidade do cérebro de filtrar informações inúteis influencia a capacidade de memória visual do cérebro.
Segundo o estudo, publicado na última edição da revista Nature, uma boa memória não depende de espaço de armazenamento no cérebro e sim do quão bem o órgão filtra as informações que recebe, selecionando as mais relevantes.
Os pesquisadores descobriram que o cérebro tem o seu próprio "porteiro", um sistema que controla a forma como informações recebidas vão ser tratadas.
"Até agora, acreditava-se que as pessoas com alta capacidade de memória visual tinham mais espaço para guardar informações. Mas, na verdade, (o responsável por isso) é o porteiro - um mecanismo neurológico que controla quais informações vão ser registradas", disse Edward Vogel, que liderou o estudo.
A pesquisa diz que as pessoas mais dispersas são aquelas que se deixam inundar com dados desnecessários. Por outro lado, os cientistas afirmam que essas pessoas, em geral, são mais criativas.
Acredita-se que a pesquisa possa ajudar no desenvolvimento de métodos mais eficientes para maximizar a memória, além de melhorar o tratamento para quem sofre de problemas associados à dificuldade de concentração e de esquizofrenia.
Fonte: Estadão

Percebem alguma diferen�a? 

Em frente a pista de patinacao no gelo no Natural History Museum. 

Domingo off passeando pela cidade. Aqui estamos em London Brigde, ao fundo tower bridge 

Betty, Clyde e Marta. Elas italianas e grandes amigas aqui, ele frances e flatmate. 

Foto em Camden Town! 

Foto nao esta nem um pouco boa...mas gostei. Tirei na quinta, na beira do Rio Tamisa. No fundo esta a London Eye (roda gigante) eo Big Ben. 

Estilos e estilos

Aqui de tudo se encontra, gente, cabelo e roupa. Sugeri hoje para o fabiano mudar a coleção de roupas do armário ... quem sabe experimentar ter uma jaqueta típica de cada país? Depois de um passeio por entre as lojas vintage (vulgo brechó) de Candem Town, a sensação é de que é mais facil andar fantasiado do que como uma pessoa normal. Encontrar um casaco estilo exército alemão, guarda britânico, uniforme do correio ou até mesmo oficial grego, é tão comum como ver as saias estilo cigana que estão tão na moda por aqui. Já a busca por um pretinho básico ou uma simples saia totalmente preta e reta se torna uma missão impossível. Chapéus de todas as épocas, blusas coloridas, saias estranhas. O paraíso para a Jaque Li e o Marco Britto.

Estilo, cores e épocas. Tudo que você imaginar, ali está. O problema são os loucos que ficam tão impressionados com a diversidade e resolvem comprar de tudo um pouco. E usar de tudo um pouco, tudo ao mesmo tempo. O resultado é a diversidade de sem estilos que vemos pelas ruas da cidade. Ai ai, que saudade da calça jeans e camiseta branca.

A raposa e as galinhas

Londres, uma cidade tão cosmopolita, mas onde as vezes ouvimos histórias surreais. Ontem ao voltar para casa depois do longo dia na redação do jornal, isso por perto da meia-noite, vi uma raposa, perto da estação do trem. A raposa cruzou a rua em direção a uma oficina de carros.
O fato de encontrar uma raposa na noite gelada de Londres, já é uma fato incomum. Entretanto, isto me levou a lembrar da melhor desculpa que já ouvi até hoje. Eis a história.

Algumas semanas atrás, durante a aula de teatro com os adolescentes, uma das meninas, após receber um telefonema, disse que precisava ir embora. Isso porque o vizinho estava ligando para dizer que uma raposa estava a caça das galinhas dela, que cacaricavam livres e alegres no jardim. Não se trata de nenhuma metáfora, tudo pura verdade. A menina tinha galinhas e, havia esquecido de prendê-las antes de ir para aula. Eu que pensava que isso já era coisa do passado até para ser contado pela minha avó, agora imagine ouvir isso nos arredores de Londres. Muito surreal.

Depois quando digo: Se não encontrar em Londres, não encontra em outro lugar!

Dia de jornalista

Depois de quase dois meses de testes (e olha que acabaram publicando muita coisa que eu fiz e só fiquei sabendo qdo vi o jornal publicado), começei meu trabalho extra no Express News - Notícias Latino americanas. Meu trabalho se resume em diagramar metade do jornal que circula na Espanha, mais especificamente em Madri. Cheguei na redação as 8 da manhã (como me pediram), mas não vi muita razão pra isso, já que a diagramadora responsável lá, Esperanza, tambien es nueva! Portanto, não sabia muito bem o que fazer direito e tínhamos que esperar baixar todo o material vindo da Espanha. Começei a trabalhar mesmo só pelas 10 horas e sai de lá as 11h30 da noite! Tudo isso pra ganhar uma miséria!!

Durante o dia com certeza me senti muito bem por estar trabalhando em algo que gosto, mas essa rotina de não ter hora pra ir embora não serve pra mim. Nestes momentos prefiro mil vezes um emprego não pensante e sem grandes responsabilidade onde bateu seu horário, pode largar tudo e dar adeus aos colegas. Saiu da empresa, acabou, hora de ter o tempo livre pra vc. Enquanto que no jornalismo, você nunca se desliga.
Apesar disso, me senti orgulhosa depois de cumprida a tarefa. Além de continuar na ativa na minha área, estou mejorando mi español e aprendendo a usar o Mac e Quarkpress (mais e mais coisas pro curriculo).

no memorial da diana 

um rapaz culto n�o perde a chance pra se deliciar com a leitura 

ehhh o amor em clima europeu 

getting about 

As árvores antes verdes e vivas, ao poucos vão se transformando. A paisagem agora tem um tom desbotado, o que é claro não tira o brilho da estacão. A ciclo da natureza que nos inspira no modo de agir, escolher o que vestir e na hora da criar (musicos e autores famosos que o digam).

As cores da estação

Um dia off no Parque, em uma tarde típica de outono. Uma das coisas mais incríveis pra gente que mora em um país tropical é perceber a mudança das estações. É tão claro como tudo muda...A temperatura vai aos poucos caindo, o vento começa a ficar mais gelado e, é claro, a cor das árvores. Os parques ganham tapetes dourados de folhas, e um verde desbotado predomina. As flores começam a morrer e os esquilos correm desesperados a procura de comida, pois sabem que precisam estar preparados para o inverno.

A gente, é claro, se delicia com o que observa e tenta aproveitar ao máximo o que a natureza nos oferece de tão belo. As vezes o esforço tem que ser grande. Isso porque apesar de ser um passeio super agradável e relaxante, mesmo com sol, passear no Hyde Park nesta época é uma luta contra o vento gelado que sobra ainda mais forte ali do que pelas ruas da cidade.

Mesmo assim, relaxei depois de tantos dias de trabalho sem muito tempo pra fazer algo tão simples como andar com meu namorado no parque. Nos divertimos batendo fotos, fazendo filminhos, num programa super romântico e bem europeu! Com direito inclusive a café na beira do Lago.
Acho que as fotos podem descrever muito melhor o que foi este dia do que estas palavras.